terça-feira, 28 de junho de 2011
touro
Encanta, mas é agressivo.
Pode parecer enfadonho, mas não é.
Trabalhador duro.
Amável.
Forte, tem resistência.
Seres sólidos e estáveis e seguros dos modos deles/delas.
Não procuram atalhos.
Orgulhosos da beleza deles/delas.
Pacientes e seguros.
Fazem grandes amigos e dão bons conselhos.
Bom coração.
Amam profundamente - apaixonados.
Expressam-se emocionalmente.
Propenso a temperamento - acessos de raiva ferozes.
Determinado.
Cedem aos seus desejos frequentemente.
Muito generoso.
Pode parecer enfadonho, mas não é.
Trabalhador duro.
Amável.
Forte, tem resistência.
Seres sólidos e estáveis e seguros dos modos deles/delas.
Não procuram atalhos.
Orgulhosos da beleza deles/delas.
Pacientes e seguros.
Fazem grandes amigos e dão bons conselhos.
Bom coração.
Amam profundamente - apaixonados.
Expressam-se emocionalmente.
Propenso a temperamento - acessos de raiva ferozes.
Determinado.
Cedem aos seus desejos frequentemente.
Muito generoso.
capricornio
Pessoa agressiva e sábia.
Prático e rígido.
Ambicioso.
Tende a estar bonito.
Humorístico e engraçado.
Pode ser um pouco tímido e reservado.
Frequentemente pessimistas.
Tendem a agir antes de pensar e podem ser às vezes pouco amigáveis.
Guarda rancor.
Prático e rígido.
Ambicioso.
Tende a estar bonito.
Humorístico e engraçado.
Pode ser um pouco tímido e reservado.
Frequentemente pessimistas.
Tendem a agir antes de pensar e podem ser às vezes pouco amigáveis.
Guarda rancor.
Gosta de competição...
Obtêm o que eles querem.
Obtêm o que eles querem.
peixes
Bom coração e pensativo.
Muito criativo e imaginativo.
Pode ficar reservado e vago.
Sensível.Inventivo e imaginativo.
Controlado e precavido.
Prediz o futuro.
Não gosta de detalhes.
Sonhador e irreal.
Muito criativo e imaginativo.
Pode ficar reservado e vago.
Sensível.Inventivo e imaginativo.
Controlado e precavido.
Prediz o futuro.
Não gosta de detalhes.
Sonhador e irreal.
Fala o que pensa.
Simpático e amoroso.
Desinteressado.
Bom beijador.
Simpático e amoroso.
Desinteressado.
Bom beijador.
Criativo no amor.
Fogoso.
Bonito.
Bonito.
cancer
Emocional.
Pode ser tímido.
Muito amoroso e gentil.
Bonito.
Sócios excelentes para toda a vida.
Protetor.
Inventivo e imaginativo.
Cauteloso.
Tipo de pessoa sensível.
Necessidade de ser amado pelos outros.
Magoa-se facilmente, mas simpático.
Pode ser tímido.
Muito amoroso e gentil.
Bonito.
Sócios excelentes para toda a vida.
Protetor.
Inventivo e imaginativo.
Cauteloso.
Tipo de pessoa sensível.
Necessidade de ser amado pelos outros.
Magoa-se facilmente, mas simpático.
leao
Muito organizado.Precisa de ordem nas vidas deles/delas - como estar em controle.
Gosta de limites.
Tende a assumir tudo.
Mandão.
Gosta de ajudar os outros.
Social e gosta de sair.
Extrovertido.
Generoso, amável.
Sensível.
Energia criativa.
Confiantes neles próprios.
Bons amantes.
Fazer a coisa certa é importante para Leão.
Atraente.
Gosta de limites.
Tende a assumir tudo.
Mandão.
Gosta de ajudar os outros.
Social e gosta de sair.
Extrovertido.
Generoso, amável.
Sensível.
Energia criativa.
Confiantes neles próprios.
Bons amantes.
Fazer a coisa certa é importante para Leão.
Atraente.
gemeos
Inteligente e engenhoso.
Parece estar sempre de saída, muito falador.
Vivo, enérgico.
Adaptável mas com necessidade de se expressar.
Argumentativo e franco.
Gosta de mudança.
Versátil.
Ocupado, mas às vezes nervoso e tenso.
Fofoqueiro.
Pode parecer superficial ou incoerente.
Só e sujeito a mudança.
Bonito fisicamente e mentalmente.
Parece estar sempre de saída, muito falador.
Vivo, enérgico.
Adaptável mas com necessidade de se expressar.
Argumentativo e franco.
Gosta de mudança.
Versátil.
Ocupado, mas às vezes nervoso e tenso.
Fofoqueiro.
Pode parecer superficial ou incoerente.
Só e sujeito a mudança.
Bonito fisicamente e mentalmente.
aquário
Otimista e honesto.
Doce personalidade.
Muito independente.
Inventivo e inteligente.
Amigável e leal.
Pode parecer não emotivo.
Pode ser um pouco rebelde.
Muito teimoso, mas original e sem igual.
Atraente no lado de dentro e fora.
Personalidade excêntrica.
Doce personalidade.
Muito independente.
Inventivo e inteligente.
Amigável e leal.
Pode parecer não emotivo.
Pode ser um pouco rebelde.
Muito teimoso, mas original e sem igual.
Atraente no lado de dentro e fora.
Personalidade excêntrica.
libra
Agradável a todos os que estão em sua companhia.
Indeciso.
Tem um sex appeal sem igual.
Criativo, enérgico e muito social.
Odeia estar só.
Calmo, generoso.
Muito amoroso e bonito.
Gosta de flertar.
Cede muito facilmente.
Tende a deixar para depois.
Muito crédulo.
Indeciso.
Tem um sex appeal sem igual.
Criativo, enérgico e muito social.
Odeia estar só.
Calmo, generoso.
Muito amoroso e bonito.
Gosta de flertar.
Cede muito facilmente.
Tende a deixar para depois.
Muito crédulo.
escorpiao
Muito enérgico.
Inteligente.
Pode ser ciumento e/ou possessivo.
Trabalhador.
Grande beijador.
Pode ficar obsessivo ou reservado.
Guarda rancor.
Atraente.
Determinado.
Amores que dão em relações longas.
Falador.
Romântico.
Pode ser às vezes egocêntrico.
Apaixonado e emocional.
Inteligente.
Pode ser ciumento e/ou possessivo.
Trabalhador.
Grande beijador.
Pode ficar obsessivo ou reservado.
Guarda rancor.
Atraente.
Determinado.
Amores que dão em relações longas.
Falador.
Romântico.
Pode ser às vezes egocêntrico.
Apaixonado e emocional.
virgem
Dominante em relações.
Conservador.
Quer ter sempre a última palavra.
Argumentativo.
Preocupado.
Muito inteligente.
Antipatiza com barulho e caos.
Ansioso.
Trabalhador.
Leal.
Bonito.
Fácil de falar.
Difícil de agradar.
Severo.
Prático e muito exigente.
Frequentemente tímido.
Pessimista.
Conservador.
Quer ter sempre a última palavra.
Argumentativo.
Preocupado.
Muito inteligente.
Antipatiza com barulho e caos.
Ansioso.
Trabalhador.
Leal.
Bonito.
Fácil de falar.
Difícil de agradar.
Severo.
Prático e muito exigente.
Frequentemente tímido.
Pessimista.
aries
Confiante e entusiasta.
Divertido.
Ama um desafio.
EXTREMAMENTE impaciente.
Às vezes egoísta.
Fusível curto (enfurece facilmente).
Vivido, inteligência apaixonada e afiada.
Gosta de sair.
Perde interesse depressa - facilmente entediado.
Egoístico.
Divertido.
Ama um desafio.
EXTREMAMENTE impaciente.
Às vezes egoísta.
Fusível curto (enfurece facilmente).
Vivido, inteligência apaixonada e afiada.
Gosta de sair.
Perde interesse depressa - facilmente entediado.
Egoístico.
Inteligente
Mandão
Corajoso e afirmativo.
Tende a ser físico e atlético.
Corajoso e afirmativo.
Tende a ser físico e atlético.
domingo, 26 de junho de 2011
SER CHIQUE SEMPRE! - GLÓRIA KALIL
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda.
Elegância é uma delas. Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem não procura chamar atenção com risadas muito altas ou decotes imensos, nem precisa contar
vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter:
não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...
falsidade.
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de lembrar sempre de quão breve é a vida e de que,
ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira: mortos, sem levar nada material deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se
encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas Amor e Fé nos tornam humanos!
GLÓRIA KALLIL
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda.
Elegância é uma delas. Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem não procura chamar atenção com risadas muito altas ou decotes imensos, nem precisa contar
vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter:
não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...
falsidade.
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de lembrar sempre de quão breve é a vida e de que,
ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira: mortos, sem levar nada material deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se
encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas Amor e Fé nos tornam humanos!
GLÓRIA KALLIL
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Croquetas de abóbora e queijo de cabra
Ingredientes:
500g de abóbora japonesa sem casca e sementes
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de farinha de rosca
½ colher (café) de noz-moscada
100g de queijo de cabra cremoso
2 colheres (sopa) de manteiga
2 ovos batidos
Sal e tomilho a gosto
modo de preparar
Asse a abóbora embrulhada em papel alumínio com tomilho até ficar bem macia, por cerca de 40 minutos. Amasse bem para virar purê. Leve ao fogo médio junto com o restante dos ingredientes, mexendo sempre para não grudar no fundo da panela. Deve secar bem, por cerca de 20 minutos. Espalhe e deixe esfriar. Enrole as croquettas, passe no ovo, na farinha de rosca e refrigere. Frite em óleo quente
500g de abóbora japonesa sem casca e sementes
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de farinha de rosca
½ colher (café) de noz-moscada
100g de queijo de cabra cremoso
2 colheres (sopa) de manteiga
2 ovos batidos
Sal e tomilho a gosto
modo de preparar
Asse a abóbora embrulhada em papel alumínio com tomilho até ficar bem macia, por cerca de 40 minutos. Amasse bem para virar purê. Leve ao fogo médio junto com o restante dos ingredientes, mexendo sempre para não grudar no fundo da panela. Deve secar bem, por cerca de 20 minutos. Espalhe e deixe esfriar. Enrole as croquettas, passe no ovo, na farinha de rosca e refrigere. Frite em óleo quente
terça-feira, 21 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
PAI, COMEÇA O COMEÇO
Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: - “pai, começa o começo!”. O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Meu pai faleceu há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis......
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:
“Pai, começa o começo!”. Ele não só “começará o começo”, mas resolverá toda a situação para você.
Não sei que tipo de dificuldade eu e você encontraremos pela frente neste ano. Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: “Pai, começa o começo!”.
sábado, 11 de junho de 2011
Panquecas
Ingredientes
1 copo de leite
1 ovo
1 copo de farinha de trigo
1 colher de sopa de óleo
1 pitada de sal
Modo de Preparo
- Bata os ingredientes no liquidificador
- Pré aqueça uma frigideira de teflon com uma colherinha de óleo
- Coloque a massa na frigideira com o auxílio de uma concha
- Deixe assar até que a borda obtenha uma cor dourada
- Vire a panqueca e recheie ao seu gosto (carne, queijo e presunto, frango etc) deixando dourar o outro lado
- Enrole e reserve-as em um pirex
- Cubra com molho de tomate polvilhado com queijo ralado e leve ao forno pouco antes de servir só para aquecer
sexta-feira, 10 de junho de 2011
companheiro
O sol está brilhando ooo
A praia é sal e mel
As horas vão nadando ooo
A água é cor do céu
Malícia caminhando ooo
Acariciando o mar
As ondas vêm cantando ooo
Tem ritmo no ar
Companheiro (companheiro vem)
Vem no balanço do mar (vem no balanço do mar)
Vem depressa (vem depressa vem)
É tão gostoso dançar (é tão gostoso dançar)
Depois deitar na areia ooo
Até o sol se pôr
Um vento bom voleia ooo
Na rede do amor
O ouro vira prata ooo
A lua beija o mar
Eu pego a minha gata ooo
É hora de dançar
Companheiro (companheiro vem)
Vem no balanço do mar (vem no balanço do mar)
Vem depressa (vem depressa vem)
É tão gostoso dançar (é tão gostoso dançar)
quinta-feira, 9 de junho de 2011
NAO SE REPRIMA
Canta, dança sem parar
Sobe, desce, como quiser
Sonha, vive como eu
Pula, grita, oh oh oh
Não segure muito teus instintos
Porque isto não é natural.
Saiba o sangue fala ao contrário
Muito forte, quando quer evitar
Um grito forte quando quero gritar
É saudavel, relaxante
Recupera e faz bem à cabeça
Por isso canta, dança, grita oh oh oh...
Vai em frente, entra numa boa
Porque a vida é uma festa.
Não controle, não domine,
Não modere, tudo isso faz muito mal.
Deixe que a mente se relaxe.
Faça o que mandar o coração.
Por isso canta, dança, grita oh oh oh ...
Não se reprima, não se reprima, não se reprima.
Não se reprima, não se reprima, pode gritar.
Não se reprima, não se reprima, não se reprima.
Dança, canta, sobe, desce, vive, corre, pula como eu.
Canta, dança sem parar
Sobe, desce, vamos descer
Sonha, vive como eu
Pula, grita, oh oh oh
Chega de fugir, de se esconder
E de deixar a vida pra depois.
Não pense demais, o mundo gira
O tempo corre, nada vai te esperar
Entre de cabeça nos teus sonhos,
Só assim você vai ser feliz.
Por isso canta, dança, grita oh oh oh ...
Não se reprima, não se reprima, não se reprima.
Não se reprima, não se reprima, pode gritar.
Não se reprima, não se reprima, não se reprima.
Não se reprima, não se reprima, não se reprima.
Não se reprima, não se reprima, pode gritar.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Xis Tudão
Ingredientes
1 pão para hambúrguer com gergelim
2 colheres de maionese
1 pepino picado
Tomate picado
Alface
2 fatias de queijo cheddar
2 fatias de copa fatiada
1 colher de maionese
1 hambúrguer bovino
1/2 colher de mostarda
Cebola picada
Modo de Preparo
- Prepare o hambúrguer num grill ou frigideira
- Esquente o pão em um grill, corte ao meio e coloque os ingredientes sobre o pão quente
- Primeiro espalhe a maionese, depois o queijo, a cebola, o pepino, o hamburguer, mostarda, copa, alface, tomate, feche o pão e prense durante alguns segundos
Pavê da vovó
Ingredientes
Creme:
3 ovos
200 g de manteiga sem sal
1 caixinha de creme de leite
1 lata de creme de leite
1 lata de leite
1 xícara de açúcar
3 pacotes de bolacha maisena
Cobertura:
300 g de doce de leite
1 pacote de chocolate granulado médio
Modo de Preparo
- Bata os ovos, retirando a pele pra não ficar o gosto do ovo, a manteiga o creme de leite, o leite e o açucar no liquidificador
- Em um refratário retangular (30 cm) faça montinhos com 5 bolachas cada, um ao lado do outro, até preencher o refratário
- Coloque o creme e leve à geladeira por 1 hora, mergulando a bolacha de vez em quando pra umedecê-la por inteiro
- Depois de gelado o creme vai estar com uma consistência mais firme, mais ainda liquido
- Passe o doce de leite e coloque o chocolate granulado na geladeira
- Espere por 45 minutos e sirva
terça-feira, 7 de junho de 2011
Crème brûlée de doce de leite com umburana
Ingredientes:
500g de creme de leite300ml de leite 300
10 gemas
600g de doce de leite
2 sementes de umburana
Modo de Preparo:
Ferva o leite e junte as sementes de umburana quebradas. Tampe e deixe por 10 minutos. Junte o doce de leite ao leite aromatizado e misture até dissolver completamente.Acrescente o creme de leite e as gemas, mexendo com cuidado para não aerar a mistura. Coe (de preferência no chinois étamine) e coloque nas formas para crème brûlée.
Cozinhe no forno a 110° C de 20 a 25 minutos, até que comece a firmar. Deixe esfriar e coloque na eladeira por pelo menos 3 horas antes de servir.
Finalização
Polvilhe o açúcar em cima do creme e queime com o maçarico, tomando cuidado para que não tenha pontos pretos. Deixe repousar por 30 segundos e sirva em seguida.
Observação: não há um substituto muito semelhante ao sabor da umburana, mas o ingrediente pode ser trocado por especiarias como canela em pau, cravo da índia, noz-moscada ou mesmo cardamomo
segunda-feira, 6 de junho de 2011
NOSSA SENHORA DE FATIMA!!
Desejo, de todo o meu coração, que Nossa Senhora, a Divina Mãe de Jesus,
interceda sempre por você e sua família, em todas as suas necessidades e anseios,
trazendo a paz e a saúde do corpo e do espírito, assim como a prosperidade.
Um forte e fraternal abraço.
Aos internautas católicos,
Esta semana foi aniversário da 40a. Aparição da Virgem de Fátima.
Quando receber este e-mail, reze uma Ave Maria e faça um pedido especial à Virgem de Fátima:
Ave Maria, cheia de graças, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres, bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amem.
Nenhum ser humano recusa o pedido de sua mãe,
Nosso Senhor Jesus Cristo,Como filho e Nosso Mestre Também.
Feliz e abençoada Semana
interceda sempre por você e sua família, em todas as suas necessidades e anseios,
trazendo a paz e a saúde do corpo e do espírito, assim como a prosperidade.
Um forte e fraternal abraço.
Aos internautas católicos,
Esta semana foi aniversário da 40a. Aparição da Virgem de Fátima.
Quando receber este e-mail, reze uma Ave Maria e faça um pedido especial à Virgem de Fátima:
Ave Maria, cheia de graças, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres, bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amem.
Nenhum ser humano recusa o pedido de sua mãe,
Nosso Senhor Jesus Cristo,Como filho e Nosso Mestre Também.
Feliz e abençoada Semana
rapadura de leite em pó
Ingredientes
1 lata(s) de leite em pó
1 xícara(s) (chá) de leite
1 kg de açúcar União
Preparo
Coloque na panela o leite, o açúcar. Mexa até ferver, desligue o fogo e acrescente aos poucos o leite em pó. Depois, coloque numa forma larga para que a rapadura fique com uma espessura média. Espere ficar dura e sirva.
1 lata(s) de leite em pó
1 xícara(s) (chá) de leite
1 kg de açúcar União
Preparo
Coloque na panela o leite, o açúcar. Mexa até ferver, desligue o fogo e acrescente aos poucos o leite em pó. Depois, coloque numa forma larga para que a rapadura fique com uma espessura média. Espere ficar dura e sirva.
domingo, 5 de junho de 2011
doce de abobora com coco
Ingredientes
300g de abóbora em cubos
1/2 xícara de agua
4 colheres sopa de açúcar
2 cravos da índia
1 pau de canela
4 colheres sopa de coco fresco ralado.
Preparo
Misture os ingredientes, menos o coco ralado, e leve ao fogo com a panela tampada, mexendo de vez em quando até começar a demanchar.
Retire do fogo acrescente o coco ralado e sirva frio
300g de abóbora em cubos
1/2 xícara de agua
4 colheres sopa de açúcar
2 cravos da índia
1 pau de canela
4 colheres sopa de coco fresco ralado.
Preparo
Misture os ingredientes, menos o coco ralado, e leve ao fogo com a panela tampada, mexendo de vez em quando até começar a demanchar.
Retire do fogo acrescente o coco ralado e sirva frio
amendoim doce
Ingredientes
500g de amendoim cruDaColônia
2 xícaras de chá de açúcar
1 xícara de chá de água
1 colher sobremesa de fermento em pó
2 colheres sobremesa de chocolate
1 colher de canela em pó
Preparo
Leve os ingredientes ao fogo em uma panela grande, porque o fermento espuma bastante.
Mexa com uma colher de pau até desgrudar.
Esparrame os grãos em uma assadeira e leve ao forno para torrar.
Experimente até ficar a seu gosto.
500g de amendoim cruDaColônia
2 xícaras de chá de açúcar
1 xícara de chá de água
1 colher sobremesa de fermento em pó
2 colheres sobremesa de chocolate
1 colher de canela em pó
Preparo
Leve os ingredientes ao fogo em uma panela grande, porque o fermento espuma bastante.
Mexa com uma colher de pau até desgrudar.
Esparrame os grãos em uma assadeira e leve ao forno para torrar.
Experimente até ficar a seu gosto.
O CONVITE À VIAGEM
Minha doce irmã,
Pensa na manhã
Em que iremos, numa viagem,
Amar a valer,
Amar e morrer
No país que é a tua imagem!
Os sóis orvalhados
Desses céus nublados
Para mim guardam o encanto
Misterioso e cruel
Desse olhar infiel
Brilhando através do pranto.
Lá, tudo é paz e rigor,
Luxo, beleza e langor.
Os móveis polidos,
Pelos tempos idos,
Decorariam o ambiente;
As mais raras flores
Misturando odores
A um âmbar fluido e envolvente,
Tetos inauditos,
Cristais infinitos,
Toda uma pompa oriental,
Tudo aí à alma
Falaria em calma
Seu doce idioma natal.
Lá, tudo é paz e rigor,
Luxo, beleza e langor.
Vê sobre os canais
Dormir junto aos cais
Barcos de humor vagabundo;
É para atender
Teu menor prazer
Que eles vêm do fim do mundo.
— Os sangüíneos poentes
Banham as vertentes,
Os canis, toda a cidade,
E em seu ouro os tece;
O mundo adormece
Na tépida luz que o invade.
Lá, tudo é paz e rigor,
Luxo, beleza e langor.
Pensa na manhã
Em que iremos, numa viagem,
Amar a valer,
Amar e morrer
No país que é a tua imagem!
Os sóis orvalhados
Desses céus nublados
Para mim guardam o encanto
Misterioso e cruel
Desse olhar infiel
Brilhando através do pranto.
Lá, tudo é paz e rigor,
Luxo, beleza e langor.
Os móveis polidos,
Pelos tempos idos,
Decorariam o ambiente;
As mais raras flores
Misturando odores
A um âmbar fluido e envolvente,
Tetos inauditos,
Cristais infinitos,
Toda uma pompa oriental,
Tudo aí à alma
Falaria em calma
Seu doce idioma natal.
Lá, tudo é paz e rigor,
Luxo, beleza e langor.
Vê sobre os canais
Dormir junto aos cais
Barcos de humor vagabundo;
É para atender
Teu menor prazer
Que eles vêm do fim do mundo.
— Os sangüíneos poentes
Banham as vertentes,
Os canis, toda a cidade,
E em seu ouro os tece;
O mundo adormece
Na tépida luz que o invade.
Lá, tudo é paz e rigor,
Luxo, beleza e langor.
sábado, 4 de junho de 2011
bem te vi
quando
uma palavrinha
encontra
uma irmãzinha
ou uma prima,
isso se chama
rima.
bem- te- vi
te vi cantar
de alegria.
te vi dormir
de mansinho.
vi, nesse mesmo dia,
dentro de ti,
a alma colorida
de um passarinho.
zum- zum- zum
o zumbido
da abelha
faz coceguinhas
na orelha.
peixinho
o peixinho chorava e chorava.
era tanta a sua mágoa
que já não sabia
se nadava em lágrimas ou água.
não queria comer,
não queria brincar,
só queria chorar.
o peixinho estava com saudade
dos sapinhos da lagoa,
dos irmãozinhos, dos priminhos,
daquela vida de peixinho tão boa.
o peixinho chorava e chorava.
sozinho no fundo do aqúario,
justo no dia do seu aniversário.
palhaço
ei, rosto, mambembe e lambuzado de cor,
me ensina de novo o refrão da marmelada.
ei, cara gozada que chora e ri ao mesmo tempo,
faz estripulia e leva um tombo pra eu dar risada.
ei, moço da roupa larga e do sapato grande,
é gostoso ficar embaixo dessa lona furada?
ei, amigão do peito, sujeito sem idade,
conta pra mim como se faz palhaçada.
eclipse
onde?
onde?
onde?
olha lá
a lua
brincando
de esconde- esconde.
mar
no mar,
tem siri e ostra,
marisco e lagosta,
bichos bonitos,
bichos esquisitos.
o mar
é lindo e gozado.
a gente entra doce
e sai salgado.
paraiso
será que deus
mora num sitio no céu?
será que ele
ordenha nuvens pra chover?
a grama lá é toda azul?
estrela é fruta de comer?
será que ele
tem televisão?
eu acho que não.
eu acho
que o sol
é o seu fogão.
e a lua,
seu lampião.
plim- plim
o alecrim
foi plantado no xaxim.
a- a- atchim!
fez o espirro do benjamim.
é de cetim
a fantasia do arlequim.
o papa- capim
fugiu do jardim.
e assim
este livrinho chega ao fim.
uma palavrinha
encontra
uma irmãzinha
ou uma prima,
isso se chama
rima.
bem- te- vi
te vi cantar
de alegria.
te vi dormir
de mansinho.
vi, nesse mesmo dia,
dentro de ti,
a alma colorida
de um passarinho.
zum- zum- zum
o zumbido
da abelha
faz coceguinhas
na orelha.
peixinho
o peixinho chorava e chorava.
era tanta a sua mágoa
que já não sabia
se nadava em lágrimas ou água.
não queria comer,
não queria brincar,
só queria chorar.
o peixinho estava com saudade
dos sapinhos da lagoa,
dos irmãozinhos, dos priminhos,
daquela vida de peixinho tão boa.
o peixinho chorava e chorava.
sozinho no fundo do aqúario,
justo no dia do seu aniversário.
palhaço
ei, rosto, mambembe e lambuzado de cor,
me ensina de novo o refrão da marmelada.
ei, cara gozada que chora e ri ao mesmo tempo,
faz estripulia e leva um tombo pra eu dar risada.
ei, moço da roupa larga e do sapato grande,
é gostoso ficar embaixo dessa lona furada?
ei, amigão do peito, sujeito sem idade,
conta pra mim como se faz palhaçada.
eclipse
onde?
onde?
onde?
olha lá
a lua
brincando
de esconde- esconde.
mar
no mar,
tem siri e ostra,
marisco e lagosta,
bichos bonitos,
bichos esquisitos.
o mar
é lindo e gozado.
a gente entra doce
e sai salgado.
paraiso
será que deus
mora num sitio no céu?
será que ele
ordenha nuvens pra chover?
a grama lá é toda azul?
estrela é fruta de comer?
será que ele
tem televisão?
eu acho que não.
eu acho
que o sol
é o seu fogão.
e a lua,
seu lampião.
plim- plim
o alecrim
foi plantado no xaxim.
a- a- atchim!
fez o espirro do benjamim.
é de cetim
a fantasia do arlequim.
o papa- capim
fugiu do jardim.
e assim
este livrinho chega ao fim.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
o jogo da parlenda
um dia eu sai pelo mundo, caminhando sem eira nem beira, e, bom no meio da estrada, encontrei um bando de amigos que riam e brincavam juntos, repetindo palavras em conjunto...
eu fui por um caminho... eu também encontrei um passarinho... eu também encontrei um dedo minidinho... eu também seu- vizinho, eu também pai de todos, eu também fura- bolos, eu também cata- piolhos. eu também... eu quis participar da brincadeira e recitei: batatinha quando nasce... espalha a rama pelo chão. menininha quando dorme... põe a mão no coração.
eles gostaram do meu versinho e me convidaram para seguir caminho. fomos andando devagarizinho, recitando bem baixinho... um, dois, feijão com arroz. três, quatro, feijão no prato.
cinco, seis, chegou minha vez.
sete, oito, comer biscoito.
nove, dez, comer pastéis.
de repente, passou um homem correndo. levei um susto quando ouvi alguém dizendo:
rei
capitão
soldado
ladrão
menino
menina
macaco
simão
o homem que corria olhava para trás e ria, ao mesmo tempo que nos dizia:
sola, sapato,
rei, rainha.
onde quereis
que eu vá dormir?
na casa de mãe
aninha.
de repente, o homem sumiu, e subitamente, chegamos numa casa diferente, onde tudo parecia infrequente.
pensei que tinha ficado até doente.
senti tanto sono que perdi a fome e até esqueci meu nome.
mas, quando eu quis adormecer, me mandaram obedecer, declamando:
hoje é domingo,
pé de cachimbo.
cachimbo é de barro,
bate no jarro.
o jarro é de ouro,
bate no touro.
o touro é valente,
bate na gente.
a gente é fraco,
cai no buraco.
o buraco é fundo,
acabou- se o mundo.
eu lhes disse que estavam errados, que aquilo era esquisitice, porque o domingo nem tinha chegado:
amanhã é que é domingo,
pé de cachimbo.
galo monteiro
pisou na areia.
areia é fina,
que dá no sino.
o sino é de ouro,
que dá no besouro.
o besouro é de prata,
que dá na barata.
a barata é valente,
que dá no tenente.
o tenente é mofino,
que dá no menino.
o menino é danado,
que dá no soldado.
o soldado é valente,
que dá na gente...
ninguém me ouvia, ninguém me compreendia.
era hora do jantar, ninguém queria saber de esperar. e a cozinheira, em lugar de cozinhar, só sabia provocar:
eu estou fazendo papa!
para quem?
para joão manco.
quem o mancou?
foi a pedra.
cadê a pedra?
está no mato.
cadê o mato?
o fogo queimou.
cadê o fogo?
a água apagou.
cadê a água?
o boi bebeu.
cadê o boi?
foi buscar milho.
para quem?
para a galinha.
cadê a galinha?
está pondo.
cadê o ovo?
o padre bebeu.
cadê o padre?
foi dizer missa.
cadê a missa?
já se acabou.
sente- me á mesa perdi um salgado, mas eles só tinham um feijão aguado.
pedi doce, como se nada fosse, dizendo-lhes assim:
um dia, o doce perguntou ao doce
qual era o doce mais doce.
e o doce respondeu ao doce
que o doce mais doce
é o doce de batata- doce.
estranhei minhas próprias palavras: será que estava ficando maluca? ou tinha virado biruta? será que eu estava ficando chata? eles riram de mim e cantaram assim:
no morro chato
tem uma moça chata
com um tacho chato na cabeça.
moça chata, esse tacho chato é seu?
fiquei brava, fiquei tonta, mas, quando vi, já tinha dito estas palavras:
sei a liga me ligasse,
eu ligava a liga.
mas, como a liga não me liga,
eu não a liga.
- vocês são birutas e eu estou cansada! - reclamei.
- por que " isso "? - protestei. e eles me responderam " aquilo ":
é porque a aranha aranha a jarra,
a jarra arranha a aranha.,
nem a aranha aranha a jarra,
nem a jarra arranha a arranha.
eu já tinha virado uma onça.
mesmo assim, meio sonsa,
perguntei o prquê
daquela conversa tonta.
eles me olhavam e cantarolaram:
porque um ninho de carrapatos,
cheio de carrapatinhos.
qual o bom carrapateador
que o descarrapateará?
um ninho de mafagafos, com sete mafagafinhos.
quem os desmafagafizer, bom desmafagafizador será.
um ninho de mafagafa, com sete mafagafinhos.
quem os desmafaguifar, bom desmafaguifador será.
e, quando eu ia lhes dizer que não era louca, abri a boca e percebi que já estava saindo bobagem feita por uma cabeça- oca...
lá em cima do piano
tem um copo de veneno.
quem bebeu
morreu.
sol e chuva,
casamento de viúva.
chuva e sol,
casamento de espanhol.
um sapo dentro do saqco.
o saco com o sapo dentro.
o sapo batendo o papo,
e o papo cheio de vento.
então, pensei que eles fossem brigar, pensei que eles fossem reclamar, mas eles gostaram muito de minha fala atrapalhada, e eu só ouvi um monte de gargalhadas.
ganhei um doce e um presente, com um bilhetinho que dizia:
entrou por uma porta,
saiu pela outra.
quem quiser
que conte outra.
e agora, queridos leitores?
quem foi que inventou tanta maluquice?
será que fui eu mesma?
será que foram meus avós? meus tataravós?
aqui, no brasil, na africa, na espanha ou em portugal?
bem, seja lá qual for a melhor resposta,
uma coisa é certa:
parlenda é prova de que, para brincar,
basta inventar, com palavras, com carinho,
com imaginação.
e isso é coisa que toda criança,
em qualquer parte do mundo,
já nasce sabendo.
eu fui por um caminho... eu também encontrei um passarinho... eu também encontrei um dedo minidinho... eu também seu- vizinho, eu também pai de todos, eu também fura- bolos, eu também cata- piolhos. eu também... eu quis participar da brincadeira e recitei: batatinha quando nasce... espalha a rama pelo chão. menininha quando dorme... põe a mão no coração.
eles gostaram do meu versinho e me convidaram para seguir caminho. fomos andando devagarizinho, recitando bem baixinho... um, dois, feijão com arroz. três, quatro, feijão no prato.
cinco, seis, chegou minha vez.
sete, oito, comer biscoito.
nove, dez, comer pastéis.
de repente, passou um homem correndo. levei um susto quando ouvi alguém dizendo:
rei
capitão
soldado
ladrão
menino
menina
macaco
simão
o homem que corria olhava para trás e ria, ao mesmo tempo que nos dizia:
sola, sapato,
rei, rainha.
onde quereis
que eu vá dormir?
na casa de mãe
aninha.
de repente, o homem sumiu, e subitamente, chegamos numa casa diferente, onde tudo parecia infrequente.
pensei que tinha ficado até doente.
senti tanto sono que perdi a fome e até esqueci meu nome.
mas, quando eu quis adormecer, me mandaram obedecer, declamando:
hoje é domingo,
pé de cachimbo.
cachimbo é de barro,
bate no jarro.
o jarro é de ouro,
bate no touro.
o touro é valente,
bate na gente.
a gente é fraco,
cai no buraco.
o buraco é fundo,
acabou- se o mundo.
eu lhes disse que estavam errados, que aquilo era esquisitice, porque o domingo nem tinha chegado:
amanhã é que é domingo,
pé de cachimbo.
galo monteiro
pisou na areia.
areia é fina,
que dá no sino.
o sino é de ouro,
que dá no besouro.
o besouro é de prata,
que dá na barata.
a barata é valente,
que dá no tenente.
o tenente é mofino,
que dá no menino.
o menino é danado,
que dá no soldado.
o soldado é valente,
que dá na gente...
ninguém me ouvia, ninguém me compreendia.
era hora do jantar, ninguém queria saber de esperar. e a cozinheira, em lugar de cozinhar, só sabia provocar:
eu estou fazendo papa!
para quem?
para joão manco.
quem o mancou?
foi a pedra.
cadê a pedra?
está no mato.
cadê o mato?
o fogo queimou.
cadê o fogo?
a água apagou.
cadê a água?
o boi bebeu.
cadê o boi?
foi buscar milho.
para quem?
para a galinha.
cadê a galinha?
está pondo.
cadê o ovo?
o padre bebeu.
cadê o padre?
foi dizer missa.
cadê a missa?
já se acabou.
sente- me á mesa perdi um salgado, mas eles só tinham um feijão aguado.
pedi doce, como se nada fosse, dizendo-lhes assim:
um dia, o doce perguntou ao doce
qual era o doce mais doce.
e o doce respondeu ao doce
que o doce mais doce
é o doce de batata- doce.
estranhei minhas próprias palavras: será que estava ficando maluca? ou tinha virado biruta? será que eu estava ficando chata? eles riram de mim e cantaram assim:
no morro chato
tem uma moça chata
com um tacho chato na cabeça.
moça chata, esse tacho chato é seu?
fiquei brava, fiquei tonta, mas, quando vi, já tinha dito estas palavras:
sei a liga me ligasse,
eu ligava a liga.
mas, como a liga não me liga,
eu não a liga.
- vocês são birutas e eu estou cansada! - reclamei.
- por que " isso "? - protestei. e eles me responderam " aquilo ":
é porque a aranha aranha a jarra,
a jarra arranha a aranha.,
nem a aranha aranha a jarra,
nem a jarra arranha a arranha.
eu já tinha virado uma onça.
mesmo assim, meio sonsa,
perguntei o prquê
daquela conversa tonta.
eles me olhavam e cantarolaram:
porque um ninho de carrapatos,
cheio de carrapatinhos.
qual o bom carrapateador
que o descarrapateará?
um ninho de mafagafos, com sete mafagafinhos.
quem os desmafagafizer, bom desmafagafizador será.
um ninho de mafagafa, com sete mafagafinhos.
quem os desmafaguifar, bom desmafaguifador será.
e, quando eu ia lhes dizer que não era louca, abri a boca e percebi que já estava saindo bobagem feita por uma cabeça- oca...
lá em cima do piano
tem um copo de veneno.
quem bebeu
morreu.
sol e chuva,
casamento de viúva.
chuva e sol,
casamento de espanhol.
um sapo dentro do saqco.
o saco com o sapo dentro.
o sapo batendo o papo,
e o papo cheio de vento.
então, pensei que eles fossem brigar, pensei que eles fossem reclamar, mas eles gostaram muito de minha fala atrapalhada, e eu só ouvi um monte de gargalhadas.
ganhei um doce e um presente, com um bilhetinho que dizia:
entrou por uma porta,
saiu pela outra.
quem quiser
que conte outra.
e agora, queridos leitores?
quem foi que inventou tanta maluquice?
será que fui eu mesma?
será que foram meus avós? meus tataravós?
aqui, no brasil, na africa, na espanha ou em portugal?
bem, seja lá qual for a melhor resposta,
uma coisa é certa:
parlenda é prova de que, para brincar,
basta inventar, com palavras, com carinho,
com imaginação.
e isso é coisa que toda criança,
em qualquer parte do mundo,
já nasce sabendo.
lobisomem
um casal do interior vivia feliz com suas sete filhas.para alegrar ainda mais a familia, nasceu um lindo menino. que alegria! agora o papai teria um homenzinho para ajudá- lo com os afazeres da fazenda.
mas o lindo bebê cresceu e se tornou um menino pálido, com olhos fundos e orelhas estranhas. não demorou para ganhar muitos apelidos maldosos e ser motivo de gozação. todos riam dele.
um dia, ele encontrou num livro a lenda do lobisomem e começou a ler a história sem parar. foi ficando cada vez mais interessado, mas também muito assustado. de acordo com a lenda...
... quando um casal tem sete filhas e a oitava crianças nasce um menino, ao completar 13 anos, esse menino se transforma em lobisomem. a história dizia também que a transformação só acontece nas noites de sexta-feira com lua cheia. com medo, o menino pensava: " sou o oitavo filho... único filho homem... vou fazer 13 anos na semana que vem... o quê? estou perdido! vou virar um lobisomem!"
o menino saiu andando pelas ruas desconsolado. ele só pensava mo lobisomem e no seu aniversário que estava chegando. parou em frente á vitrine de uma loja para se olhar e pensava: " eu vou virar um lobo! eu vou virar um lobo!"
a semana passou, o aniversário chegou e a festa dos seus 13 anos foi muito animada. e nada de lobo... ele ficou aliviado. afinal, nada aconteceu. " era só um lenda!" , pensou ele.
a festa acabou e a familia foi dormir. quando já estava perto da meia- noite, o menino ficou com muita vontade de sair de casa. então, ele fugiu de seu quarto e saiu de casa sem rumo.
era sexta- feira, noite de lua cheia... ao ouvir as doze badaladas do sino da igreja e passar por uma encruzilhada, o menino começou a se transformar em um lobo com garras e presas afiadas. todo seu corpo estava coberto de pelos pretos.
o lobisomem, então, saiu em disparada. ele teria que encontrar sete cemitérios antes do amanhecer.
ao chegar ao primeiro cemitério, mais uma vezs, o lobisomem soltou um uivo bem alto para a lua. mais tinha que ser rápido. se não passasse por sete cemitérios antes do nascer do sol, nunca mais voltaria a ser um menino e se tornaria um lobo para sempre.
depois de tanta correria, o lobisomem voltou para casa antes do sol raiar. " ainda bem que deu tempo! " , pensou. ele entrou em casa bem devagarinho para não acordar seus pais. mesmo cansado e com os olhos quase se fechando, percebeu que já tinha se transformado em um menino novamente.
no outro dia, ninguém na escola percebeu o que havia acontecendo com ele. mas todos falavam sobre um uivo horripilante que ouviram á noite. como ninguém viu nada, a história do lobisomem continuava a ser só mais uma lenda...
passado um certo tempo, o menino ficou sabendo que haveria uma corrida na cidade e conversava com seus amigos quando revelou, sem perceber, seu segredo.
- eu vou ganhar essa corrida, tenho certeza. vocês vão ver!
- por quê você sempre ficou em último lugar - um dos colegas disse.
- que nada! se consigo correr sete cemitérios em menos de um dia, vou ser o campeão!
- o quêi? sete cemitérios?
- socorrroooo! fujam! ele é o lobisomem!
e gritaram para toda a cidade ouvir:
- lobisomem! lobisomem! com medo, todos sairam correndo para se esconder. o menino ficou muito triste e resolveu ir embora. nunca mais ninguém escutou o uivo do lobo por aquelas bandas. mas, até hoje, existem pessoas que dizem ter ouvido o lobisomem em algum outro lugar.
preste atenção! nas noites de lua cheia pode ter um lobisomem perto de você! ele pode estar disputando uma corrida ou passeando pelos cemitérios!
- aaauuuuu... aaauuu!!!
mas o lindo bebê cresceu e se tornou um menino pálido, com olhos fundos e orelhas estranhas. não demorou para ganhar muitos apelidos maldosos e ser motivo de gozação. todos riam dele.
um dia, ele encontrou num livro a lenda do lobisomem e começou a ler a história sem parar. foi ficando cada vez mais interessado, mas também muito assustado. de acordo com a lenda...
... quando um casal tem sete filhas e a oitava crianças nasce um menino, ao completar 13 anos, esse menino se transforma em lobisomem. a história dizia também que a transformação só acontece nas noites de sexta-feira com lua cheia. com medo, o menino pensava: " sou o oitavo filho... único filho homem... vou fazer 13 anos na semana que vem... o quê? estou perdido! vou virar um lobisomem!"
o menino saiu andando pelas ruas desconsolado. ele só pensava mo lobisomem e no seu aniversário que estava chegando. parou em frente á vitrine de uma loja para se olhar e pensava: " eu vou virar um lobo! eu vou virar um lobo!"
a semana passou, o aniversário chegou e a festa dos seus 13 anos foi muito animada. e nada de lobo... ele ficou aliviado. afinal, nada aconteceu. " era só um lenda!" , pensou ele.
a festa acabou e a familia foi dormir. quando já estava perto da meia- noite, o menino ficou com muita vontade de sair de casa. então, ele fugiu de seu quarto e saiu de casa sem rumo.
era sexta- feira, noite de lua cheia... ao ouvir as doze badaladas do sino da igreja e passar por uma encruzilhada, o menino começou a se transformar em um lobo com garras e presas afiadas. todo seu corpo estava coberto de pelos pretos.
o lobisomem, então, saiu em disparada. ele teria que encontrar sete cemitérios antes do amanhecer.
ao chegar ao primeiro cemitério, mais uma vezs, o lobisomem soltou um uivo bem alto para a lua. mais tinha que ser rápido. se não passasse por sete cemitérios antes do nascer do sol, nunca mais voltaria a ser um menino e se tornaria um lobo para sempre.
depois de tanta correria, o lobisomem voltou para casa antes do sol raiar. " ainda bem que deu tempo! " , pensou. ele entrou em casa bem devagarinho para não acordar seus pais. mesmo cansado e com os olhos quase se fechando, percebeu que já tinha se transformado em um menino novamente.
no outro dia, ninguém na escola percebeu o que havia acontecendo com ele. mas todos falavam sobre um uivo horripilante que ouviram á noite. como ninguém viu nada, a história do lobisomem continuava a ser só mais uma lenda...
passado um certo tempo, o menino ficou sabendo que haveria uma corrida na cidade e conversava com seus amigos quando revelou, sem perceber, seu segredo.
- eu vou ganhar essa corrida, tenho certeza. vocês vão ver!
- por quê você sempre ficou em último lugar - um dos colegas disse.
- que nada! se consigo correr sete cemitérios em menos de um dia, vou ser o campeão!
- o quêi? sete cemitérios?
- socorrroooo! fujam! ele é o lobisomem!
e gritaram para toda a cidade ouvir:
- lobisomem! lobisomem! com medo, todos sairam correndo para se esconder. o menino ficou muito triste e resolveu ir embora. nunca mais ninguém escutou o uivo do lobo por aquelas bandas. mas, até hoje, existem pessoas que dizem ter ouvido o lobisomem em algum outro lugar.
preste atenção! nas noites de lua cheia pode ter um lobisomem perto de você! ele pode estar disputando uma corrida ou passeando pelos cemitérios!
- aaauuuuu... aaauuu!!!
quinta-feira, 2 de junho de 2011
os três porquinhos
Numa floresta distante, mamãe porca e seus três porquinhos viviam felizes em sua casinha.
Quando os porquinhos cresceram, mamãe porca decidiu que eles precisavam sair de casa para conhecer o mundo.
Então, os três porquinhos se despediram e cada um escolheu um caminho diferente para seguir.
O primeiro porquinho logo se cansou de andar, fez uma casinha de palha e deitou-se para dormir.
Um logo faminto chegou e disse:
- Abra a porta, porquinho, ou vou soprar até derrubar sua casa!
O porquinho não abriu. Então o lobo soprou com toda a força, derrubou a casa e comeu o porquinho.
O segundo porquinho também era um pouco preguiçoso. Recolheu galhos no bosque, fez uma cabana e logo foi descansar.
Mas o lobo encontrou sua cabana e disse:
- Abra, porquinho, ou vou soprar até derrubar sua casa!
O porquinho não abriu, então o lobo soprou até derrubar a cabana. Assim, conseguiu comer o segundo porquinho.
Ao contrário de seus irmãos, o terceiro porquinho era muito trabalhador e construiu sua casa com tijolos e cimento.
Logo chegou o lobo e bateu á porta.
- Abra, ou vou soprar até derrubar sua casa!
- Pode soprar quanto quiser, não tenho medo! - zombou o porquinho.
O lobo soprou com todas as suas forças, mas a casa nem se mexeu...
Então, o esperto lobo resolveu subir no telhado e entrar pela chaminé.
Mas o porquinho percebeu suas intenções e fez o lobo cair bem no caldeirão de água fervendo!
Depois que sairam da barriga do lobo, os outros porquinhos aprenderam a lição.
Quanto ao lobo, nunca mais foi visto por aquelas bandas...
quarta-feira, 1 de junho de 2011
VIAGEM DE A A Z
B ate preocupado meu coração ...
Cada dia me faz mais assustada .
D oce embalar, meiga canção !
E m novo ano, mais emoção,
F aço até promessas e nada ...
G iram rápidos os ponteiros ... Irritação !
H á nessa viagem alguma parada ?
I nventem menos velocidade ! Farão ?!?!?
J unho chegou !!! Logo ali, a “virada” !!!
L ágrimas expõem minha emoção.
M ães, atônitas, pedem atenção.
N ada pára essa viagem !!! Que sensação !
O lho meus amores, angustiada ...
P artirei antes deles ... Não fico, não !
Q ue saudade de cada noitada,
R íamos, chorávamos, mão com mão.
S ou realista ! Querem me ver despachada !!!
T ão depressa ... Parece invenção ...
U ma viagem, perto da chegada ...
V ai essa tal máquina, perdendo vagão ...
X ingo o maquinista ... Estou desesperada !!!
Z angado ele urra : - Mando na situação !!!
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